Salientando que João Lourenço, na qualidade de campeão da paz (indicado pela União Africana), tem desempenhado um papel relevante para a estabilização de África, o titular da pasta das Relações Exteriores – em declarações à Angop, por ocasião da terceira Bienal de Luanda, que está a decorrer até Sexta-feira – disse igualmente que a cultura da paz deve ser discutida, de forma contínua, conforme um trabalho aprofundado e com natureza pedagógica, a fim de que se consiga implementar no quotidiano.
O ministro referiu ainda que "o traço de união mais sólido que une as nações é a cultura", tendo ainda aproveitado para defender o facto de ser necessário haver uma união perfeita para a busca da estabilização vinculada à agenda de paz das Nações Unidades, União Africana e do país.
Citado pela Angop, Téte António considerou igualmente que se deve fixar a cultura de prevenção em África, pois a guerra "nasce na mentalidade das pessoas". Assim, acrescentou, há necessidade de haverem mais eventos como a bienal.
Também Tulinabo Mushingi, embaixador dos Estados Unidos da América em Angola, considerou que Angola assume-se como um actor importante na pacificação de África, sendo que a bienal reflecte esse empenho, escreve a Angop.