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Téte António considera Angola como “espaço perfeito” para reflexão sobre a paz

Téte António, ministro das Relações Exteriores, considerou o país como um “espaço perfeito” para se pensar acerca da cultura de paz no continente africano, por tudo o que tem concretizado em prol da pacificação de África.

: Facebook Ministério das Relações Exteriores de Angola
Facebook Ministério das Relações Exteriores de Angola  

Salientando que João Lourenço, na qualidade de campeão da paz (indicado pela União Africana), tem desempenhado um papel relevante para a estabilização de África, o titular da pasta das Relações Exteriores – em declarações à Angop, por ocasião da terceira Bienal de Luanda, que está a decorrer até Sexta-feira – disse igualmente que a cultura da paz deve ser discutida, de forma contínua, conforme um trabalho aprofundado e com natureza pedagógica, a fim de que se consiga implementar no quotidiano.

O ministro referiu ainda que "o traço de união mais sólido que une as nações é a cultura", tendo ainda aproveitado para defender o facto de ser necessário haver uma união perfeita para a busca da estabilização vinculada à agenda de paz das Nações Unidades, União Africana e do país.

Citado pela Angop, Téte António considerou igualmente que se deve fixar a cultura de prevenção em África, pois a guerra "nasce na mentalidade das pessoas". Assim, acrescentou, há necessidade de haverem mais eventos como a bienal.

Também Tulinabo Mushingi, embaixador dos Estados Unidos da América em Angola, considerou que Angola assume-se como um actor importante na pacificação de África, sendo que a bienal reflecte esse empenho, escreve a Angop.

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