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Ministério vai aumentar oferta de energia e água à província do Cuanza Sul

O Ministério da Energia e Águas vai proceder ao aumento da oferta de energia e água ao Cuanza Sul, a primeira província que foi visitada por João Baptista Borges, ministro da Energia e Águas, no âmbito da sua jornada de trabalho pelo sul do país, iniciada na Segunda-feira.

: Facebook Ministério da Energia e Águas
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De acordo com um comunicado da tutela, o ministro "constatou diversos empreendimentos do sector que dirige naquela circunscrição do país".

Durante a sua passagem pelo Cuanza Sul, o titular da pasta da Energia e Águas "começou por visitar as obras de electrificação a Sul de Calulo", num projecto para a electrificação da vila da Quibala "com a construção de uma subestação e redes de distribuição para beneficiar cerca de 5630 habitantes".

Segundo a tutela, a obra arrancou em Janeiro deste ano, apresentando um nível de execução de 81 por cento.

João Baptista Borges também visitou as obras de construção de uma subestação de alta tensão com ligação à rede nacional, que se iniciou este ano e tem conclusão prevista para o próximo ano.

"A obra encontra-se a 75 por cento de execução física e conta com 150 empregos directos", adianta o comunicado, acrescentando que quando estiver concluída irá beneficiar 28 comunidades daquela circunscrição.

Além disso, o governante também avaliou "o grau de inoperância do Sistema de Abastecimento de Água da Quibala" que, de acordo com o ministro, "deverá ser reabilitado para prontamente abastecer trinta mil pessoas".

"Já a caminho da província do Huambo, o governante constatou o grau de implementação dos primeiros Postes de Transformação que vão fornecer energia eléctrica às comunidades citadas", lê-se ainda na nota.

No fim da visita de constatação, o ministro da Energia e Águas, citado pela Angop, informou que 25 mil consumidores do Libolo e Quibala irão beneficiar da expansão de energia eléctrica, a partir do próximo ano.

Além do ministro, a comitiva integrou os presidentes dos Conselhos de Administração da PRODEL, Pedro Afonso, e da ENDE, Hélder Adão, bem como a directora nacional das águas, Elsa Ramos, e outros altos funcionários do ministério, das empresas tuteladas e parceiras.

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