"A cotação positiva atribuída ao FSDEA enfatiza o compromisso da nossa equipa com os elevados padrões de profissionalismo, ética e responsabilidade. O Executivo angolano definiu mecanismos rigorosos para garantir que o FSDEA adira as melhores práticas de gestão do sector. Continuaremos a adoptar estes princípios em 2016 e mais além, em observância a nossa responsabilidade colectiva perante todos os angolanos”, referiu José Filomeno dos Santos, PCA do fundo, em comunicado remetido ao VerAngola.
Já Carl Linaburg, Presidente de Administração do SWFI, afirmou que "desde a sua fundação, o FSDEA tem revelado um grau de transparência e liderança exemplar em relação a outros fundos soberanos no continente africano".
O Índice de Transparência de Linaburg-Maduell foi criado por Carl Linaburg e Michael Maduell em 2008, através do Instituto dos Fundos Soberanos. É um método de classificação reconhecido internacionalmente, que categoriza os fundos soberanos mundiais de acordo com o seu grau de transparência. A classificação é baseada em vários critérios, que incluem a divulgação da finalidade estratégica de cada fundo soberano (SWF), a origem do seu capital, os mecanismos de supervisão regulatória, a imparcialidade da auditoria das suas demonstrações financeiras, a adopção de normas de conduta ética, a estratégia de investimento e a remuneração da sua gerência.
Sobre o Fundo Soberano de Angola
O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) é uma instituição pertencente integralmente ao Estado da República de Angola. Foi criado de acordo com as normas internacionais de governação e diversificará gradualmente a sua carteira de investimentos através de alocações de capital á vários sectores e classes de activos, de acordo com sua política de investimento. Ao privilegiar investimentos financeiros de longo prazo, o Fundo desempenhará um papel importante na promoção do desenvolvimento social e económico de Angola e na geração de reservas para os cidadãos angolanos.