Segundo a Angop, entidades da administração local, tradicionais, comerciantes e vendedores do mercado do Mutundo testemunharam a cerimónia, tendo acabado por saudar a iniciativa e previsto preços reduzidos em certos produtos, uma vez que já não será necessário viajar longas distâncias para comprá-los.
A construção do futuro centro comercial, que terá a duração de 18 meses, encontra-se a ser feita num perímetro de mais de 60 mil metros quadrados.
De acordo com a Angop, o projecto vai ter 186 estabelecimentos comerciais, bem como irá criar mais de 1000 empregos.
O projecto vai compreender um edifício principal que irá contar com sete andares, sendo os dois primeiros destinados a supermercados e lojas, e os restantes vão ser reservados à implementação de uma unidade hoteleira, apartamentos e escritórios, acabando por proporcionar diversas oportunidades aos empreendedores.
Segundo um comunicado, citado pela Angop, com esta iniciativa, a empresa quer a dinamização das relações comerciais nas províncias do Namibe, Cunene, Huíla e Cuando Cubango, aproveitando ao máximo o comboio do Caminho-de-Ferro de Moçâmedes, bem como a fronteira com a vizinha Namíbia.