A lista representa meia centena de homens e mulheres africanos tendo em conta as suas carreiras e o contributo para o digital. Da educação à saúde, passando pelas finanças digitais e Internet das coisas, fazem parte do ‘top’ nomes como o de Pedro Lopes, ministro cabo-verdiano ou Strive Masiyiwa, da Econet Global (Zimbábue).
Os escolhidos terão, de várias formas, ajudado a promover a transformação digital como líderes e influenciadores, tanto nos bastidores como aos olhos do público, explica o Menos Fios.
Entre os 50 escolhidos está o nome de Aniceto D’Carvalho, CEO e um dos fundadores da Mwango Brain. A figurar na 19.ª posição, o empreendedor conduz os destinos da agência digital, se se estende pelas áreas das soluções web, marketing e publicidade, design, etc.
Segundo o Chief Vision Officer do festival digital, Foster Kofi Sam, esta lista não é uma classificação, mas sim um aglomerar de indivíduos com papel de liderança nos seus países, que defendem a transformação digital corporativa, novas tecnologias e modelos de negócios inovadores e utilizam essa mesma tecnologia para a mudança social no continente africano.