Orçado em cerca de 1,8 mil milhões de kwanzas, o futuro hospital terá capacidade para 85 camas e serviços como banco de urgência, laboratórios, entre outros.
"Com capacidade para 85 camas de internamento o futuro Hospital Municipal do Andulo vai comportar vários serviços médicos, como banco de urgência, laboratórios, consultórios, consultas externas, hemoterapia, cirurgia, entre outros", refere o governo do Bié, em comunicado a que o VerAngola teve acesso.
A empreitada, adianta a nota, está a cargo da empresa Transfanico (SU) LDA e terá uma duração de 18 meses.
Na ocasião, a governadora provincial salientou que a "maior satisfação dessas infra-estruturas consiste em garantir maior emprego à juventude, o ingresso de mais enfermeiros e professores".
"Queremos enfermeiros comprometidos, que usam a bata da paz, da esperança para dias melhores dos pacientes que ocorrem aos serviços de saúde", disse, citada na nota.
Celeste Adolfo também fez menção à "resolução de outros problemas que ainda afligem as populações desde energia, água, estradas e postos de saúde, tendo transmitido uma mensagem de dias melhores".
"A governadora aproveitou a ocasião para apelar a comunidade a continuar a trabalhar para o combate da fome e da pobreza através da agricultura", lê-se no comunicado.
Segundo José Cambuta, director da Saúde no município do Andulo, citado pela Angop, o hospital municipal actual, com uma centena de camas, já não é capaz de atender a demanda, uma vez que está em avançado estado de deterioração, pelo que o futuro hospital irá aliviar a pressão.
Além a primeira pedra para o hospital, foi igualmente lançada a primeira pedra para a construção de uma escola com 12 salas de aulas.
A futura escola está avaliada em mais de 642 milhões de kwanzas, tendo a empreitada sido "adjudicada à empresa San Ya Fishing International LDA".