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Potencial do Okavango na Huíla volta a ser estudado. Segunda fase de estudos científicos já arrancou

O potencial da bacia do Okavango-Zambeze, afecta à província da Huíla, está novamente a ser alvo de estudo. Foi nesta Quinta-feira que começou, no município do Cuvango, a segunda fase dos estudos científicos sobre o potencial da biodiversidade desta bacia.

: Facebook Administração Municipal Do Cuvango
Facebook Administração Municipal Do Cuvango  

Segundo um comunicado da administração municipal do Cuvango, a que o VerAngola teve acesso, os estudos visam a identificação e preservação da diversidade de espécies vegetais e animais que "abundam nos rios" de Angola, Namíbia, Botsuana e Zâmbia.

Arrancaram esta Quinta-feira, "no município do Cuvango, a segunda fase dos estudos científicos sobre o potencial da biodiversidade da vasta bacia do Okavango-Zambeze, afecta a província da Huíla, cujo propósito é identificar e preservar a variedade de espécies vegetal e animal que abundam nos rios situados em Angola, Namíbia, Botswana e Zâmbia, numa iniciativa da National Geographic desde 2018", lê-se na nota.

No âmbito de um encontro com o administrador municipal do Cuvango, Luís Paulo Ndala, o responsável da equipa encarregue pelo estudo, Paulo Prestana, informou que "o estudo reserva ainda várias expedições voltadas para abordagem sobre o alinhamento, protecção, preservação e conservação dos rios de Angola, principalmente a bacia do Okavango, que fornece água a milhões de habitantes a nível da região".

Na primeira fase do estudo na referida bacia, mais de 400 espécies de aves foram descobertas, bem como mais de 90 variedades de peixes e de répteis, entre outros.

"Durante a primeira fase de estudo na bacia hidrográfica do Okavango foram descobertas 407 espécies de aves, 92 variedades de peixes, 99 répteis, 14 espécies de plantas e ainda quantidades consideráveis de mamíferos e anfíbios", lê-se na nota.

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