Numa conferência de balanço do primeiro ano de actividade da agência concessionária, o presidente do Conselho de Administração da ANPG, Jerónimo Paulino, referiu que as paragens não planificadas resultaram numa perda diária de cerca de 90 mil barris de petróleo.
Segundo Jerónimo Paulino, o principal objectivo, numa primeira fase, é reduzir essas paragens não planificadas em 50 por cento.
"Se isso acontecer podemos contar com mais cerca de 40 a 45 mil barris de óleo por dia de produção", frisou.
A eficiência dos equipamentos, que à medida que o tempo passa vão envelhecendo, exigindo maior manutenção, é de 90 por cento, quando o ideal seria de 97 por cento, referiu.
Angola, que é o segundo maior produtor de petróleo em África, a seguir a Nigéria, registou, em 2019, uma produção de 1,383 milhões de barris de petróleo por dia.