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Cultura

Estudante angolano brilha em concurso organizado pela MultiChoice e Eutelsat

Os vencedores do concurso DStv Eutelsat Star Awards foram anunciados no passado dia 10 de Fevereiro, na Zâmbia. Este concurso pan-Africano é único e tem por objectivo estimular o interesse pela ciência e pela tecnologia espacial entre os jovens estudantes africanos.

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A quarta edição do concurso, organizada pela MultiChoice e Eutelsat, contou com mais de mil candidaturas de 14 países, entre os quais Angola. O vencedor na categoria de ensaio literário, Joseph Mahiya (Zimbabué), recebeu o prémio de uma viagem a Paris seguida por uma visita a um local de lançamento para testemunhar o lançamento de um foguetão transportando um satélite para ser colocado em órbita espacial. O segundo classificado nesta categoria foi João Nuno Freire Melo (Angola), que recebeu o prémio de uma viagem para dois para uma visita às instalações da MultiChoice África e da Agência Espacial da África do Sul perto de Joanesburgo. O tema para a categoria de ensaios foi “Imagine que você é um satélite que observa a terra. Considere as principais questões que definem África e como os satélites podem contribuem para o desenvolvimento”.

Na categoria de cartazes, o primeiro prémio foi atribuído a Hannah Kasule (Uganda), que irá visitar a Eutelsat em Paris. Lesley Chakurira (Zimbabué) foi o segundo classificado nesta categoria. As quatro escolas vencedoras frequentadas pelos vencedores e segundos classificados foram igualmente premiadas com uma instalação da DStv, incluindo a antena, televisor, descodificador PVR e acesso gratuito ao pacote DStv Educação.

O júri ficou verdadeiramente impressionado com a compreensão da tecnologia, a maturidade das ideias, a qualidade dos trabalhos apresentados e a criatividade evidenciada no trabalho artístico das candidaturas. Os DStv Eutelsat Star Awards colocam em foco o potencial dos muitos estudantes inspirados e motivados em África que estão altamente empenhados no desenvolvimento do seu continente e nas oportunidades para progresso. Foi uma honra avaliar os seus trabalhos”, referiu Paolo Nespoli, astronauta da Agência Espacial Europeia (ESA) e um dos membros do júri.

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