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Depois do desporto e dos casamentos chegou a estreia de um shopping ao ar livre na marginal

Mais de 90 lojas vão começar a abrir faseadamente, a partir do final deste mês, ao longo dos três quilómetros da marginal de Luanda, na estreia em Angola do conceito de centro comercial ao ar livre.

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A área da nossa capital foi requalificada pela sociedade Baía de Luanda em 2012 e recebe por semana cerca de 15.000 pessoas, para práticas de lazer e de desporto, mas também como ponto obrigatório para turistas ou convívio.

De acordo com o administrador da Baía de Luanda, Miguel Carneiro, a intervenção na marginal avança agora para uma nova fase, com a instalação, em três fases, de 91 espaços comerciais ao longo do percurso. "É um conceito novo em Angola, a marginal precisa de espaços por exemplo para a venda de gelados, de artesanato, de restaurantes, de café. Um conjunto de serviços que faz parte da vivência de 3,1 quilómetros de frente de mar", apontou.

Envolverá marcas internacionais de roupa ou restaurantes, além de ginásios ao ar livre, entre outros. Distribuídas por estruturas instaladas ao longo da marginal, as lojas representarão uma oferta de mais 6000 metros quadrados e só dentro de um ano deverá estar totalmente ocupadas.

"Temos a primeira fase concluída, com um terço das lojas que vão abrir faseadamente. Desde já com seis a dez espaços de referência", explicou, em entrevista à Lusa, Miguel Carneiro. A abertura dos primeiros espaços está prevista para 27 a 29 de Janeiro.

"Estamos a falar também de restaurantes internacionais, de 'fast food' ou até um que é apadrinhado pelo 'chef' português Vítor Sobral", disse o administrador da Baía de Luanda.

Além do lazer, desporto ou turismo, e após um investimento de requalificação de mais de 600 milhões de euros, a Baía de Luanda tornou-se num palco privilegiado para as fotografias de casamento da capital.

"Apadrinhamos actualmente dez casamentos às quintas e outros dez às sextas-feiras, às vezes até passa. E cada um tem uma caravana de mais de 50 pessoas, no mínimo", observa ainda Miguel Carneiro, garantindo desta forma que o movimento que a baía de Luanda regista justifica esta nova fase do projecto.

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