Segundo o responsável, aproximadamente 8000 pessoas visitaram a feira, que decorreu na província de Malanje até este Domingo.
Em declarações no acto de encerramento do certame, citadas pela Angop, Carlos Calas fez saber que a feira criou 80 postos de trabalho directos e 135 empregos indirectos, cujos números estão em conformidade com as expectativas. Nesse sentido, expressou a disponibilidade da empresa em dar continuidade à cooperação com o governo na concretização de iniciativas desta natureza, visto que ajudam ao crescimento económico nacional.
Por sua vez, Franco Mufinda, vice-governador de Malanje para o sector Político, Económico e Social, referiu que os números alcançados espelham um sinal aceitável de diversificação da economia que se pretende em Angola.
Além disso, o responsável realçou que a indústria e a agricultura são domínios destacados no certame e que contribuem para a realização do Programa de Combate à Pobreza, tendo lançado um desafio aos expositores a desempenharem o papel de impulsionadores da economia, bem como a participar nas futuras edições desta feira, escreve a Angop.
Esta que foi a primeira edição da feira teve 205 expositores de sectores como a agro-indústria e comercialização de máquinas e equipamentos das províncias de Malanje, Luanda, Huambo, Benguela, Cabinda, Uíge e Cuanza Norte. O certame – que teve lugar no âmbito das celebrações dos 22 anos da paz e reconciliação nacional, que se assinalaram na semana passada – teve como propósito divulgar o potencial agrícola, turístico e económico dessas províncias, estabelecer parcerias, entre outros.