Dorivaldo Adão falava à margem da abertura do Shopping Hoji Ya Henda, que teve lugar no passado Domingo. Assim, citado pela Angop, mencionou a área das 'Pedrinhas', tendo esclarecido que no mercado dos Congoleses existem vagas para acomodar mais pessoas, mas estas persistem em fazer venda nas ruas.
Já em relação aos casos de casas tornadas em espaços comerciais, garantiu que vão pôr em prática a lei, dado que estas não foram pensadas para esse fim.
"Os das 'Pedrinhas' não reúnem condições, não possuem sistema de combate a incêndio, porque em caso de incidente pode afectar a própria loja que fica na parte de frente e até mesmo as residências", disse.
Fez igualmente saber que estão a trabalhar para combater a venda desordenada nas 'Pedrinhas', no Lino Amezaga, bem como noutros sítios de Luanda.
Segundo Dorivaldo Adão, as 'Pedrinhas' diz respeito a uma zona urbana e que vão mudar o género de venda que é ali praticado.
"Grande parte dos produtos comercializados nestes locais, tidos como impróprios, são bens que acabam fazendo mal a saúde, pela forma como conservam, criando uma pressão muito grande no sector da saúde, daí é que o Governo de Luanda está a alterar essa situação", referiu, citado pela Angop.
Disse ainda que têm informado os agentes económicos que as áreas urbanas não estão pensadas para operação grossista e sim retalhista, pelo que nos próximos tempos se poderá ver parte do panorama de venda desordenada mudar.
