Segundo o responsável, as terras disponíveis fazem parte da Região Songo (municípios de Quirima, Luquembo e Cambundi-Catembo), da Baixa de Cassanje (Quela, Cahombo, Marimba e Cunda-dya-baze) e do Pólo Agro-industrial de Capanda (PAC), em Cacuso, dispondo de condições de acessibilidade, energia e água em abundância.
“Temos terras férteis, água em abundância e chuvas constantes, condições propícias para a prática da actividade agro-industrial”, afirmou o governador, pedindo que o sector privado aposte na província.
Marcos Nhunga realçou ainda as potencialidades turisticas da região, nas quais a classe empresarial foi também convidada a intervir. Deu como exemplos as quedas de Calandula, Pedras Negras do Pungo-andongo e Rápidos do Kwanza, capazes de atrair investidores e turistas.
A Primeira Feira Agro-Industrial da Região Norte de Angola decorre até Domingo em Malanje, contando com 300 expositores das províncias de Luanda, Huambo, Benguela, Cabinda, Uíge e Cuanza-Norte, que comercializam bens alimentares e industriais de produção local. Tem como objectivo apresentar as potencialidades agrícolas, turísticas e económicas das regiões do município, procurando despertar o interesse de investidores e a assinatura de parcerias.
Para o governador, a estreia do certame é um exemplo das potencialidades agrícolas da província, com a participação de 40 empresas locais do ramo agro-industrial e 40 de Cooperativas de Feira.