A tutela, em comunicado citado pelo Jornal de Angola, explica que este é um projecto de electrificação rural que enfrentou algumas dificuldades a nível técnico, já que esta ilha possui terrenos pouco estáveis que complicam a transportação e implementação de infra-estruturas.
No entanto, a alimentação deste projecto será feita de forma directa através da rede eléctrica nacional, oferecendo vantagens como o fortalecimento da rede de iluminação pública, energia limpa, bem como 3600 ligações permitindo chegar até 21.600 famílias.
Segundo o ministério, este passo vem reiterar o compromisso do Executivo em garantir acesso à electricidade como instrumento fundamental para o bem-estar dos cidadãos, o desenvolvimento da economia e o fortalecimento da coesão do território, escreve o Jornal de Angola.
Recorde-se que, no passado fim-de-semana, a electricidade também chegou pela primeira vez aos municípios de Cachiungo e Chinguar, nas províncias do Huambo e Bié, respectivamente.