"O governo português evidentemente respeita as decisões soberanas do governo angolano e só espera que em Angola as instituições evoluam", afirmou Luís Filipe de Castro Mendes, sublinhando não ter comentários a fazer por se tratar de "um assunto interno de Angola".
Ainda assim, o ministro de Portugal disse pensar que "era de esperar" porque "ao fim e ao cabo o tempo tem as suas leis".
"Nós não temos comentários a fazer. Angola é um país soberano com quem temos muito boas relações, que está na primeira linha da nossa atenção e da nossa sensibilidade externa e, portanto, se alguém disser alguma coisa será o senhor primeiro-ministro ou o ministro dos Negócios Estrangeiros e não o ministro da Cultura", concluiu.