"Ao grupo Amufert e à Afreximbank, deixo um recado: 'Voltei hoje para testemunhar a assinatura do contrato de engenharia, gestão e construção. Por favor, não me convidem para mais assinaturas, devemos nos encontrar apenas no dia 20 de Maio de 2027, no Soyo, para iniciarmos a produção de amónia", alertou o ministro, citado num comunicado do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, a que o VerAngola teve acesso.
Na ocasião, o governante disse ainda que irão envidar mais esforços no sentido de se criarem "todos os mecanismos necessários para que os empreendedores possam também abraçar mais projectos desta natureza".
"Eu, o ministro da Agricultura e os nossos colaboradores vamos nos engajar ainda mais para criarmos todos os mecanismos necessários para que os empreendedores possam também abraçar mais projectos desta natureza e termos mais correctivos de solo para que os nossos agricultores possam ter o produto à sua disponibilidade, que é muito importante para o aumento da produtividade agrícola", disse.
À margem da cerimónia de assinatura, o titular da pasta dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás manteve um encontro com os paceiros da Amufert.
"Dos assuntos abordados destacam-se a reafirmação de todo apoio governamental para o projecto dos fertilizantes e o comprometimento dos parceiros para a entrega do projecto dentro dos prazos estabelecidos", lê-se noutro comunicado do ministério, a que o VerAngola teve acesso.
Na reunião, estiveram presentes o presidente do Conselho de Administração (PCA) da Amufert, o presidente da Comissão Executiva da Sonagás, representantes da Afreximbank, entre outros.