Segundo o Ministério da Economia, em nota a que o VerAngola teve acesso, a abertura oficial do certame foi marcada pelo corte de fita, realizado pelo secretário de Estado para a Economia, Ivan Marques dos Santos, e pelo administrador municipal de Viana, Demétrio de Sepúlveda.
Além do corte da fita, o secretário de Estado também realizou o discurso de abertura do certame subordinado ao lema "A importância do Feito em Angola para o Processo de Integração Económica Regional".
Já falando à margem do arranque da feira, o secretário de Estado disse que a Expo Feito em Angola consiste na "plataforma ideal" para que a classe empresarial consiga apresentar os seus produtos, concretizar negócios e contribuírem na segurança alimentar.
Em declarações à imprensa, citadas pelo Jornal de Angola, Ivan Marques dos Santos referiu igualmente que o evento mostra a confiança dos produtores do país nas medidas que têm vindo a ser implementadas pelo Governo nos últimos anos.
A feira reúne "mais de 200 empresas, entre aderentes e não aderentes do Selo Feito em Angola, distribuídos pelos sectores da indústria, agricultura, banca, têxtil, alimentação, bebidas, saúde, educação, tecnologia e inovação, indústria metalúrgica, segurança, transportes e outros", refere o INAPEM, em comunicado a que o VerAngola teve acesso.
O acto de inauguração contou ainda com a presença de "secretários de Estado dos distintos departamentos ministeriais, deputados à Assembleia Nacional, corpo diplomático acreditado em Angola, membros do Governo Provincial de Luanda, altos responsáveis do INAPEM, do FACRA, da ZEE, gestores públicos, representantes dos diversos segmentos da sociedade, empresários e convidados", adianta o INAPEM.
A primeira edição da Expo Feito em Angola decorreu em Dezembro do ano passado. Esta feira tem foco "na promoção do Selo Feito em Angola, implementado no âmbito do processo de diversificação da economia e ao fomento da produção nacional".
Além disso, procura "dar visibilidade aos bens e serviços produzidos" no país, "que incorporem o mínimo de 30 por cento de matéria prima local na sua concepção", assim como visa também "fomentar o aumento da produção nacional, estimular a competitividade e promover a melhoria da qualidade dos produtos, bem como fomentar o consumo dos produtos locais, tornando-os na preferência do mercado de consumo nacional", lê-se no comunicado.
