Ver Angola

Cultura

Talentos sobem ao “ringue” do The Voice Angola na luta pela continuidade no concurso

Iniciou no Domingo à noite a muito aguardada Fase das Batalhas do The Voice Angola. Seis duplas de talentos subiram ao ringue em busca pela continuidade na prova. Os mentores tiveram dificuldades no mento da escolha entre os candidatos.

Cathy Pinnock:

O The Voice Angola chegou às Batalhas, uma etapa em que os concorrentes são avaliados frontalmente pelos mentores. E foi assim que aconteceram no Domingo as primeiras Batalhas do concurso que busca a melhor voz do país.

Preciosa Tchindjele e Ema Jaqueline, da Equipa Walter foram as primeiras a subirem ao palco multicolor do The Voice Angola. “Say Something” de Great Big World foi a canção escolhida pelo mentor que acompanhou a performance emocionado e orgulhoso pelo bom desempenho da dupla. “Estou agradecido por este momento único que vocês nos proporcionaram e por terem aplicado na prática tudo como ensaiamos”, argumentou Walter, para poucos instantes depois decidir ficar com Preciosa Tchindjele.

Paulo Flores seleccionou Arine Amini e Nayela Simões para confronto por uma vaga na fase seguinte do The Voice Angola. “O Bêbado e o Equilibrista” foi a música escolhida pelo mentor para pôr à prova as duas candidatas. “As minhas meninas estiveram maravilhosas”, considerou o categorizado mentor que, no final escolheu Nayela para continuar na sua equipa. “A música era muito difícil, mas ela conseguiu”, desabafou satisfeita a mãe de Nayela que surgiu durante o episódio para apoiar a filha.

Avelino Kussamo defrontou Alfredo Yungi. Ambos pertencem à equipa de Yola Semedo e interpretaram “Teresa Ana”, original de Waldemar Bastos. Os candidatos, que tiveram como co-mentor Ivan Campillo, foram protagonistas de uma das batalhas mais equilibradas do episódio de ontem do The Voice. Por isso, receberam elogios de todos como foi o caso de Walter, para quem Alfredo e Avelino são um orgulho nacional. Yola Semedo acrescentou: “sinto-me pequena diante da vossa grandeza”. No entender de Yola, Alfredo esteve ligeiramente melhor que Avelino, e isso valeu-lhe a passagem para a outra fase. Entretanto, prometeu: “Eu vou continuar a acompanhar os passos do Avelino, mesmo fora do The Voice, pois ele não facilitou a vida do Alfredo”.

Também equilibrado esteve o confronto entre Manuel Borges e Julieta Ambriz, da Equipa Paulo. “Cantei” de Konde foi a música testou a capacidade dos dois jovens com Manuel a ser o escolhido do mentor. “Foi um grande passo na minha carreira”, considerou o talento aos pulos.         

“Tchipalepa” de André Mingas foi rememorado durante a gala pelos candidatos Mundiako Coxe e Linford Gaspar. Tratou-se de uma batalha digna, no entender de Yola Semedo, e com o mentor a decidir-se por Linford.

A última batalha da noite opôs Evandro Almerindo à Luna Jamece que, cantando “Velha Infância” dos Tribalistas procuraram pela aprovação do seu mentor, Dji Tafinha. “Eles conseguiram algo que só os puro de alma o fazem, que é dar uma nova tonalidade às músicas já consagradas”, opinou Paulo Flores. Dji Tafinha, que teve como co-mentor o músico angolano Totô, decidiu que Evandro foi melhor que Luna e por isso escolheu-o para continuar na sua equipa. “Eu esperava mais deles”, desabafou o mentor.

O próximo episódio das Batalhas do The Voice Angola vai para o ar no próximo dia 6 de Dezembro, pelas 19h00

Permita anúncios no nosso site

×

Parece que está a utilizar um bloqueador de anúncios
Utilizamos a publicidade para podermos oferecer-lhe notícias diariamente.