Em declarações à margem de uma visita do administrador municipal, António Mussumari, ao local para constatar as obras, citadas pela Angop, a directora explicou igualmente que, numa fase inicial, a empreitada fazia parte do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios, porém, neste momento, está inserida no financiamento do diferencial do petróleo.
Na ocasião, António Mussumari afirmou que depois de concluída, esta unidade vai permitir melhorar a qualidade dos serviços médicos prestados localmente, cuja assistência é, neste momento, garantida por postos de saúde.
O administrador municipal, citado pela Angop, referiu ainda que, neste momento, os habitantes precisam de viajar mais de 70 quilómetros para serem assistidos medicamente no Dundo, um cenário que será revertido com a finalização do futuro hospital.
A empreitada arrancou em 2021 e, depois de concluída, a unidade vai contar com 100 camas. Entre as suas valências destacam-se também serviços como medicina interna, ginecologia, obstetrícia e pediatria, bem como um bloco operatório e uma morgue composta por 20 gavetas.