As obras, integradas no Plano Integrado de Intervenção aos Município (PIIM), arrancaram esta Segunda-feira, estimando-se que sejam concluídas em meio ano.
A unidade hospitalar, que foi parcialmente destruída durante o conflito armado, está instalada num espaço de 20.600 metros quadrados, sendo capaz de albergar 100 pacientes.
De acordo com a Angop, o hospital vai contar com serviços de ortopedia, pediatria, maternidade, entre outros. Vai ainda ter um bloco operatório e laboratório para análises clínicas.
António Mussumari, administrador municipal do Lóvua, considerou que a empreitada vai ajudar a melhorar os serviços de saúde daquela zona.
Citado pela Angop, admitiu que quando o hospital começar a funcionar se evitará que as pessoas tenham de percorrer grandes distâncias para terem acesso a serviços especializados.