Em declarações ao Jornal de Angola, o director de intercâmbio da empresa decidiu não falar "por agora" acerca do valor dos bilhetes, do número de frequências entre Luanda e Brazzaville, bem como acerca do investimento, tendo em conta ainda "não estar totalmente terminado o estudo de viabilidade".
Relativamente ao êxito desta acção, o responsável considerou que este "vai depender para já do estado das estradas, que ainda deixam muito a desejar".
Segundo Armando Macedo, a empresa pretende assegurar serviços de qualidade, com cinco novos autocarros, que "permitem que as pessoas viajem desfrutando de conforto e segurança", escreve o Jornal de Angola.
O director de Intercâmbio da Macon esclareceu, igualmente, que embora a empresa ainda se encontre a finalizar alguns estudos, se encontra "confiante, com base na experiência de outras rotas que começaram com um número reduzido de passageiros e hoje viajam com mais 50".
"A melhor garantia de sucesso está na opinião dos utentes que, depois de conhecerem a qualidade do serviço, transmitirão a outros o seu testemunho, que conta para aumentar o fluxo de passageiros", acrescentou o responsável, em declarações ao Jornal de Angola.
A segurança dos viajantes também consta entre as prioridades da transportadora, adiantou o responsável. Por isso, a empresa acredita ser importante a formação dos motoristas visando uma condução com responsabilidade e profissionalismo.
Segundo o Jornal de Angola, a empresa também se encontra em estudos visando o rumo a Lubumbashi, situada na República Democrática do Congo.