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Energia

Sector petrolífero nacional na mira de empresários de Singapura

Empresários de Singapura mostraram-se interessados em investir em Angola, nomeadamente no sector petrolífero, se o clima de negócios angolano for propício.

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A intenção foi expressa esta Quinta-feira, em Luanda, por uma delegação de empresários do ramo dos petróleos daquele país, que integra seis empresas e 15 empresários.

No âmbito de um certame, onde estiveram presentes diversos empresários nacionais do ramo petrolífero, a delegação de Singapura – que estabeleceu contactos com a Associação das Empresas Prestadores de Serviços da Indústria Petrolífera (Aecipa) – mostrou-se interessada em inteirar-se e em perceber o clima de investimento no domínio da prestação de serviços no sector dos petróleos, ou seja, o pacote legal que o regulamenta, escreve a Angop.

Caso os requisitos de investimento em Angola sejam satisfatórios, contactos para a criação de parcerias com empresários locais serão mantidos, referiram os empresários singapurenses, citados pela Angop.

Segundo Bráulio Brito, representante da Aecipa, o propósito dos empresários de Singapura prende-se com a análise de possíveis negócios para se implementarem em solo angolano.

Ao falar no final do evento – que reuniu empresários nacionais e singapurenses –, o responsável, citado pela Angop, esclareceu que a visão da comitiva daquele país passa inicialmente por conhecer Angola bem como compreender o clima de investimento de empresas estrangeiras.

Fez igualmente saber que se o interesse dos singapurenses for avante, serão determinados contactos para parcerias com empresas nacionais, uma vez que o evento teve o propósito de aproximar os empresários deste sector.

Sobre se o clima de negócios neste domínio é favorável, Bráulio Brito referiu que há um "ambiente propício para o investimento no sector petrolífero, pois as condições estão criadas, entre as quais, regulatórias", escreve a Angop.

Por sua vez, Alex Ho, director regional para a Enterprises Singapura (com base na África do Sul), também citado pela Angop, considerou que o seu país apresenta diversas resoluções no ramo da prestação de serviços neste sector. "Trouxemos para este contacto com Angola seis empresas com várias experiências no mundo petrolífero, desde aluguer de navios, serviços marítimos e manufactura", informou, citado pela Angop.

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