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Liqui Huambo tenciona transformar ‘Água Cuima’ “na principal referência do país” em menos de um ano

A transformação da marca ‘Água Cuima’ na “principal referência” de consumo no país, no horizonte temporal de dez meses, consta entre as pretensões da Liqui Huambo.

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A expansão deste produto em todo o país junta-se à lista dos grandes obstáculos da empresa, já composta pela pretensão de querem tornar a marca na principal escolha dos consumidores, em menos de um ano, segundo referiu Felisberto Valente, director da empresa, em declarações à Angop.

Com a concretização da sua estratégia de expansão e chegar a todas as províncias, a empresa espera subir, no prazo referido, do terceiro para o primeiro lugar relativamente à escolha dos consumidores, adiantou o director.

De acordo com o responsável, citado pela Angop, as previsões optimistas prendem-se com os resultados conseguidos no ano passado, na qual a marca teve uma aceitação razoável no mercado das províncias onde opera, a par de pedidos em outras zonas do país considerando a qualidade que tem face a outras existentes.

"Estes indicadores, propõe-nos a desafios de podermos expandir em todo território nacional e, ao mesmo tempo, nos tornamos na principal referência do país, em termos de consumo de água produzida por empresas que operam no mercado angolano", disse Felisberto Valente, citado pela Angop.

O responsável notou as capacidades da concorrência por contarem com uma estrutura de produção superior. No entanto, garantiu que as metas serão atingidas com base nas políticas que a empresa tenciona executar, sobretudo a nível da produção.

Assim, revelou que têm "em carteira" a instalação de uma terceira linha de produção para encher garrafas de 0,33 mililitros, até Fevereiro do próximo ano.

Citado pela Angop, o responsável esclareceu que esta nova linha, cujas garrafas serão vocacionadas a restaurantes e fins domésticos, será capaz de produzir 4000 garrafas/hora, que se somam aos actuais 8000 litros por hora para garrafas com 0,5 mililitros, aos 9000 para garrafas de 1,5 litros, aos 800 para as de cinco litros, aos 500 para as de 10 litros e aos 300 para as de 20 litros.

Com a sua implementação, espera-se a criação de mais 30 empregos.

O director da empresa afastou para já a hipótese de exportarem o produto, uma vez que, embora haja interesse por parte de empresários estrangeiros, pretendem primeiro alcançar as metas estabelecidas para o mercado do país.

Referiu igualmente que entre as pretensões da empresa está a produção de água com gás e de sumos, tendo para isso comprado duas fazendas para cultivo de frutas. Citado pela Angop, indicou que os projectos estão a ser analisados sem revelar prazos.

De acordo com a Angop, a empresa situa-se na comuna do Cuima, no município da Caála e tem portas abertas desde 2016. Possui duas linhas de produção vocacionadas a encher garrafas de 0,5 mililitros, 1,5, litros cinco litros, 10 litros e 20 litros, operando nos mercados as províncias de Benguela, Bié, Cuando Cubango, Cunene, Huambo, Huíla, Luanda e Namibe.

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