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FAF indefere recurso apresentado pelo Petro de Luanda

O Conselho de Disciplina Federação Angolana de Futebol (FAF) indeferiu o recurso apresentado pelo Petro de Luanda, orientado pelo treinador português Alexandre Santos, por falta de uma procuração autenticada pelo notário.

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Em comunicado, a FAF referiu que notificou na passada Sexta-feira os bicampeões nacionais para, em 24 horas, resolver o pendente, mas diz que o clube não cumpriu a orientação, por isso, continua suspenso de toda actividade desportiva por dois anos.

Foi também indeferido o processo de Mário Oliveira 'Ito', jogador do Petro de Luanda, por ultrapassar os oito dias de prazo legal para o recurso, conforme o regulamento disciplinar da FAF.

O Conselho de Disciplina, por outro lado, despenalizou o Kabuscorp do Palanca e a Académica do Lobito, suspensos com descida de divisão, enquanto o processo é reanalisado pelo Conselho Jurisdicional do mesmo órgão.

Também livre da suspensão está o presidente do Kabuscorp do Palanca, Bento Kangamba, penalizado por quatro anos, e o treinador da Académica do Lobito Agostinho Tramagal, suspenso por seis anos.  

Em causa, está um áudio divulgado nas redes sociais, no qual o treinador da Académica do Lobito Agostinho Tramagal referiu ter recebido dinheiro do Petro de Luanda e do Kabuscorp para viciar resultados, enquanto o 1.º de Agosto tentou corromper a sua equipa com sete milhões de kwanzas pela mesma razão.

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