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National Geographic quer trabalhar na integração de quadros angolanos em programas de estágios

O National Geographic está disponível para trabalhar na promoção de projectos angolanos, bem como na integração de quadros angolanos em programas de estágios.

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A intenção foi manifestada pelo gestor sénior do projecto Okavango, do National Geographic, Mike Beckner, durante um encontro com o embaixador extraordinário e plenipotenciário de Angola nos Estados Unidos da Américao (EUA), Agostinho Van-Dúnem, que teve lugar nesta Quarta-feira, em Washington D.C.

Segundo Mike Beckner, citado numa nota da embaixada, a que o VerAngola teve acesso, nas pretensões do National Geographic está também a identificação e apoio aos estudantes a fazer mestrado e doutoramento em estabelecimentos de ensino superior angolanos.

"Mike Beckner manifestou a disponibilidade do National Geographic em trabalhar com a embaixada na promoção dos projectos por eles desenvolvidos e na integração de quadros angolanos em programas de estágios bem como identificar e apoiar os estudantes que prosseguem os seus mestrados e doutoramentos em universidades angolanas, prestando assistência financeira e oportunidades para realização de trabalhos em parcerias com instituições académicas", lê-se na nota.

Já o embaixador Agostinho Van-Dúnem, na audiência, "procurou saber como a embaixada pode cooperar com o National Geographic, tanto nos EUA como em Angola, no âmbito de um protocolo assinado em Dezembro de 2018 com o Ministério do Ambiente e Turismo, bem como na promoção e inclusão de quadros angolanos na diáspora".

Além disso, o diplomata também reafirmou a "vontade de tudo fazer para apoiar o projecto", visando "contribuir para a promoção do turismo e de outras áreas sociais".

"O Presidente da República de Angola, João Loureço, definiu o turismo como um sector estratégico para o país e de acordo com planos já definidos pelo Governo, para diversificar a economia, criar emprego e erradicar a pobreza", lê-se na nota.

Por essa razão, acrescenta o comunicado, o embaixador salientou que "a diáspora deve sempre saber o que se fala e o que se faz em Angola", sobretudo no domínio do turismo "e tornar Angola num dos principais destinos turísticos africanos, até 2025, atrair investidores e tornando o turismo num sector estratégico para a diversificação da economia".

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