Com assinatura de Gustave Eiffel, é considerado o melhor exemplar da arquitectura de ferro em Angola.
A sua história está envolta em mistério, já que não existem registos da sua origem. Acredita-se que a estrutura em ferro forjado tenha sido construída entre as décadas de 1880 ou 90 em França, como pavilhão para uma exposição, posteriormente desmontado e transportado de barco com destino provável a Madagáscar. A verdade é que acabou por atracar em Angola.
Durante o período colonial o edifício gozava de grande prestígio e foi usado como centro de arte. Após a independência e a subsequente Guerra Civil Angolana, o palácio ficou em ruinas. Foi restaurado em 2009 e entregue ao Ministério da Cultura. Recentemente foi-lhe atribuído o estatuto de Zona Especial de Protecção, com o intuito de requalificar e reconverter o edifício, transformando-o no Museu do Diamante.
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