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Sonangol arrebata ‘Leão de Ouro’ da FILDA 2025 que teve cerca de 100.000 visitas

A Sonangol foi, pela segunda vez consecutiva, a grande vencedora da Feira Internacional de Angola (FILDA), que encerrou no passado Domingo após seis dias preenchidos por palestras, lançamentos de produtos e serviços, visitas de ilustres figuras, bem como de cerca de 100.000 pessoas. A petrolífera nacional conquistou o grande prémio ‘Leão de Ouro’, numa gala realizada no Sábado.

: Facebook Sonangol - Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola
Facebook Sonangol - Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola  

Além deste prémio, a Sonangol anunciou que recebeu igualmente uma menção honrosa e outro 'Leão' na categoria de melhor participação.

"A Sonangol conquistou, pela segunda vez consecutiva, o grande prémio 'Leão de Ouro', na 40.ª edição da FILDA, tendo, igualmente, recebido uma menção honrosa e outro 'Leão' na categoria de melhor participação, como a empresa com o maior número de edições ao longo dos anos", lê-se num comunicado da petrolífera de bandeira a que o VerAngola teve acesso.

Segundo a empresa, "este prémio simboliza não só um reconhecimento à excelência da marca da petrolífera estatal, mas também à sua capacidade de se posicionar na vanguarda da transformação energética e do desenvolvimento económico de Angola".

Os troféus foram entregues a Dionísio Rocha, director de Comunicação, Marca e Responsabilidade Social, que, sem esconder a emoção, considerou a FILDA como uma "escola" para a empresa.

"A FILDA foi uma escola para nós, que permitiu que tivéssemos participações não só a nível nacional, como também internacional, com sucesso, fruto deste crescimento, deste amadurecimento que tivemos ao longo dessas iniciativas", afirmou.

Quanto à gala de premiação, foram entregues prémios em 26 categorias. Assim, segundo a Angop, entre os vencedores estão também a Elimy Metal (prémio de melhor participação em Comércio e Serviços); Angoalissar (melhor participação em Alimentação e Bebidas); Grow (Construção Civil e Obras Públicas); França (Internacional); Nossa Seguros (Seguros); BCI (Banca) e Fundo de Garantia de Crédito (Serviços Financeiros).

A AAPA, LIS Aroma, Soneca Cazua e EPAL foram os vencedores em Agricultura e Pescas; Cosmética e Beleza; Saúde e Energia e Águas, respectivamente.

A lista de vencedores é ainda composta pela TAAG (Transporte e Logística); Grupo Carrinho (Indústria); Grandes Lakes (Máquinas e Equipamentos); Maky Home (Indústria de Imobiliário e Artigos de Decoração); Grupo Naval (Produção Nacional); Unitel (Telecomunicações e Tecnologia de Informação); Etu Energias (Petróleo e Gás); Probetão (Produtos Inovadores); EAL (Indústria e Produção de Papel); Grupo Cosal (Activação); TV Zimbo (Cobertura de Imprensa) e Daimic (Automóvel).

A 40.ª edição da FILDA decorreu entre 22 e 27 de Julho na Zona Económica Especial (ZEE), em Icolo e Bengo.

Os seis dias do evento foram marcados por palestras, lançamentos de produtos e serviços e visitas de ilustres figuras, tais como a primeira-dama da República, Ana Dias Lourenço, a vice-Presidente da República, Esperança da Costa, o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, a vice-Presidente do MPLA, Mara Quiosa, entre outros.

Cerca de 100.000 visitantes passaram por este evento, que permitiu aos expositores nacionais e estrangeiros mostrarem os seus produtos e serviços.

Na visão dos empresários participantes e visitantes, a actual edição ultrapassou as expectativas no que diz respeito a inovações de produtos, tecnologia, criatividade e inovação, gerando curiosidade em visitantes de diferentes faixas etárias, empreendedores e investidores com interesse em novas soluções tecnológicas, oportunidades de negócios e parcerias, escreve a Angop.

Mais de 2190 expositores participaram na FILDA 2025, que apresentava uma expectativa de volume de negócios de aproximadamente quatro mil milhões de kwanzas.

Em termos de participação, a empresas nacionais simbolizaram 87 por cento, com destaque para o domínio do comércio e distribuição (11 por cento), seguido pela indústria de alimentos e bebidas (nove por cento), a indústria extractiva (oito por cento), agricultura, pescas e agro-pecuária (sete por cento), software e tecnologias (sete por cento), construção e obras públicas (sete por cento), serviços (seis por cento), petróleo e gás (cinco por cento) e agro-negócios (três por cento), refere a Angop.

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