"No processo de reestruturação e do reforço da frota da TAAG, temos perspectivas de garantir que até o final desse ano ou início do próximo, reiniciaremos a ligação para China, eventualmente, para uma outra cidade que não seja Pequim, mas que tenha importância comercial para os dois países, sendo a China um parceiro estratégico", disse o ministro, citado pela Angop.
No entanto, o titular da pasta dos Transportes – que está em Pequim para discutir com o empreiteiro sobre o procedimento de conclusão das obras do novo Aeroporto Internacional de Luanda 'Dr. António Agostinho Neto' – não adiantou nomes de possíveis cidades.
Antes da pandemia de covid-19, motivo pelo qual os voos para aquele país asiático foram suspensos, a companhia aérea de bandeira realizava voos para Pequim, com duas frequências semanais.
Contudo, segundo a Angop, a rota para Pequim não era muito lucrativa, pelo que agora com o regresso dos voos se poderá dar prioridade a outra cidade chinesa.
Entre outros aspectos, Ricardo D'Abreu também mencionou que a companhia aérea estatal possui um "importante" contrato intercontinental de transporte de carga a partir da América Latina, com passagem por Angola em direcção à China, encontrando-se orçado em mais de 250 milhões de dólares, escreve a Angop.