"Nós temos neste memorando estabelecida a possibilidade de até sete frequências semanais para passageiros com a liberdade terceira e quarta estabelecida, igualmente sete frequências para carga com a possibilidade de exercício da quinta liberdade", informou a responsável, citada pela Rádio Nacional de Angola (RNA).
A PCA da ANAC considerou igualmente que o documento possibilitará abrir e liberalizar o espaço aéreo de Angola no mercado internacional: "Isso vai ser claramente uma evidência daquilo que é a política nacional no âmbito da aviação civil. Quero eu com isso dizer, o tema que nós temos muito levantado sobre a liberalização do mercado aéreo, sobre o investimento e atracção de novas companhias para Angola, numa fase em que nós olhamos para aquilo que é um meio e a capacidade de poder alimentá-lo com tráfego", indicou, citado pela RNA.
O memorando – que, segundo a Angop, foi negociado na semana passada, no Luxemburgo – tem prevista a denominação das empresas aéreas a actuar o quadro de rotas com os direitos de tráfego de terceira e quarta liberdades no caso de passageiros e de quinta liberdade no caso de carga.
