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Cultura

Lípsia Wapota: “O talento é apenas um diamante em bruto que tem que ser lapidado”

Lípsia Kareeva Raimundo Wapota, mais conhecida por Lípsia, nascida na Rússia, de nacionalidade angolana, é uma jovem muito talentosa, que tem conquistado o público angolano e surpreendido pela qualidade do seu trabalho e da sua voz. Com apenas 23 anos, a cantora que compõe a maioria dos seus temas, e gosta de escrever sobre o amor, faz World Music e encontra a sua inspiração na vida. Entrou no mundo da música muito cedo, e acredita que para alcançar o sucesso, no mundo da música, é preciso persistência, paixão e dedicação.

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Quando começou o gosto pelo mundo musical?

Desde o começo da minha existência. É algo que já nasceu comigo. Pois tenho registos, tais como fotos e vídeos, a cantar e a tocar, com os meus dois anos de idade.

Como foi o seu primeiro contacto com a música?

Não me lembro de ter o primeiro contacto com a música, porque, na verdade, tenho estado em conexão com ela desde sempre...

Tem alguma formação em música? Acha que ter formação é essencial ou apenas uma ajuda?

Ainda não. O talento, é apenas um diamante em bruto, que tem que ser lapidado.

Quem são os seus ídolos a nível musical?

Aretha Franklin, Etta James, Mariah Carey, Coldplay.

Que estilo musical faz e porquê?

Faço World Music, porque é uma combinação de vários estilos, que facilita a minha versatilidade e o meu crescimento musical.

Quem compõe os seus temas?

Normalmente eu é que faço as minha composições. Mas às vezes, procuro interagir e partilhar as minhas ideias com vários artistas, dos quais Vui Vui, Nino Jazz, Regina Castelhano, Wonderboyz, Canicia, DJ Xtrio, Zadio, Master Jake e entre outros.

Onde ou em quem se inspira para escrever?

A vida é a fonte da minha inspiração.

Quantos temas já gravou?

Já conto com mais de 20 temas gravados, ao longo do meu crescimento musical.

De todos os temas qual é o que mais gosta e porquê?

O amor é o tema que mais me inspira... Porque é um tema que quebra barreiras, em todos os aspectos da vida, a nível mundial.

Qual foi a melhor experiência profissional que teve até agora? E a mais difícil?

Fazer shows ao vivo! Fez-me crescer, significativamente, em muito pouco tempo, como artista. A experiência mais difícil, é ter shows e gravações de estúdio em simultâneo...

Quais foram os maiores obstáculos que passou, ou que passa, no meio musical?

O maior obstáculo, que eu já tive no meio musical, foi ter que enfrentar opiniões negativas, sobre não poder seguir com a minha carreira na música.

Para quando o lançamento de um álbum?

O lançamento do álbum só terá previsão depois do lançamento do meu EP. Passo a passo, estaremos lá.

Como acha que os angolanos estão a reagir ao seu trabalho?

Positivamente. Diz-se que é muito agradável ouvir, e pôr em evidência, a versatilidade dos novos artistas, para o nosso mercado angolano.

Onde gostaria de actuar em Angola? E no estrangeiro?

Em Angola, no estádio dos Coqueiros. Lá fora, no Reino Unido, no estádio de Wembley.

Quais os seus projectos para este ano?

Lançamento do meu primeiro EP, de quatro faixas musicais.

Que conselhos daria a um jovem que sonhe ter uma carreira na música?

A persistência, paixão e a dedicação faz parte do sucesso.

Quando começou o gosto pelo mundo musical?

Desde o começo da minha existência. É algo que já nasceu comigo. Pois tenho registos, tais como fotos e vídeos, a cantar e a tocar, com os meus dois anos de idade.

Como foi o seu primeiro contacto com a música?

Não me lembro de ter o primeiro contacto com a música, porque, na verdade, tenho estado em conexão com ela desde sempre...

Tem alguma formação em música? Acha que ter formação é essencial ou apenas uma ajuda?

Ainda não. O talento, é apenas um diamante em bruto, que tem que ser lapidado.

Quem são os seus ídolos a nível musical?

Aretha Franklin, Etta James, Mariah Carey, Coldplay.

Que estilo musical faz e porquê?

Faço World Music, porque é uma combinação de vários estilos, que facilita a minha versatilidade e o meu crescimento musical.

Quem compõe os seus temas?

Normalmente eu é que faço as minha composições. Mas às vezes, procuro interagir e partilhar as minhas ideias com vários artistas, dos quais Vui Vui, Nino Jazz, Regina Castelhano, Wonderboyz, Canicia, DJ Xtrio, Zadio, Master Jake e entre outros.

Onde ou em quem se inspira para escrever?

A vida é a fonte da minha inspiração.

Quantos temas já gravou?

Já conto com mais de 20 temas gravados, ao longo do meu crescimento musical.

De todos os temas qual é o que mais gosta e porquê?

O amor é o tema que mais me inspira... Porque é um tema que quebra barreiras, em todos os aspectos da vida, a nível mundial.

Qual foi a melhor experiência profissional que teve até agora? E a mais difícil?

Fazer shows ao vivo! Fez-me crescer, significativamente, em muito pouco tempo, como artista.
A experiência mais difícil, é ter shows e gravações de estúdio em simultâneo...

Quais foram os maiores obstáculos que passou, ou que passa, no meio musical?

O maior obstáculo, que eu já tive no meio musical, foi ter que enfrentar opiniões negativas, sobre não poder seguir com a minha carreira na música.

Para quando o lançamento de um álbum?

O lançamento do álbum só terá previsão depois do lançamento do meu EP. Passo a passo, estaremos lá.

Como acha que os angolanos estão a reagir ao seu trabalho?

Positivamente. Diz-se que é muito agradável ouvir, e pôr em evidência, a versatilidade dos novos artistas, para o nosso mercado angolano.

Onde gostaria de actuar em Angola? E no estrangeiro?

Em Angola, no estádio dos Coqueiros. Lá fora, no Reino Unido, no estádio de Wembley.

Quais os seus projectos para este ano?

Lançamento do meu primeiro EP, de quatro faixas musicais.

Que conselhos daria a um jovem que sonhe ter uma carreira na música?

A persistência, paixão e a dedicação fazem parte do sucesso.

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