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Governo rescinde contrato com empresa que transportava material da China

O Governo decidiu rescindir com efeitos imediatos o contrato com a empresa encarregue de transportar material de biossegurança da China para o país, cujo primeiro lote, de 70 toneladas, chegou nesta Terça-feira.

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Segundo um comunicado emitido pela Comissão Multissectorial para a Prevenção e Combate à Covid-19, foi utilizada "por entidades privadas alheias ao contrato, parte da capacidade das aeronaves fretadas por Angola para trazer os meios".

O documento, citado pela agência Angop, adianta que além da rescisão do contrato será instaurado um processo de investigação para apurar responsabilidades do sucedido.

A Comissão Multissectorial realça que a carga referente aos meios médicos e de biossegurança será revertida a favor do Estado angolano.

A nota, que não adianta o nome da empresa que estava encarregue do transporte do material, sublinha que o Governo decidiu que a TAAG, companhia aérea nacional, vai assumir a operação de transporte dos meios que ainda se encontram na China.

Angola regista até à presente data 45 casos positivos de covid-19, dos quais duas pessoas morreram e 14 outras estão recuperadas.

A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, disse, na chegada do primeiro lote de material diverso para combate à covid-19, que durante esta semana vão chegar ao país mais voos com material proveniente da China, para completar as 380 toneladas adquiridas pelo Estado.

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