Em comunicado, citado pela Angop, as empresas explicam que o processo incluirá áreas de grande incidência, tais como engenharia eléctrica, mecânica bem como técnicos de saúde, segurança e ambiente, gestão ambiental, laboratório, recursos humanos e contabilistas.
O comunicado esclarece que mais informações sobre o recrutamento, como por exemplo o número de vagas a disponibilizar para cada área, serão disseminadas em breve.
Os postos de trabalho gerados com a edificação da refinaria serão preenchidos sobretudo por técnicos nacionais, nomeadamente de Cabinda, possibilitando o alcance de vantagens consideráveis para a população e economia local, escreve a Angop.
Acerca do arranque do recrutamento, a petrolífera de bandeira considerou que este "representa a afirmação clara de que o projecto está prestes a tornar-se realidade, o que será de extrema importância para Angola e para a sua economia, uma vez que os recursos minerais nacionais serão finalmente refinados em território angolano, fechando uma cadeia por demais relevante para o país e para a sua população".
Por sua vez, a Gemcorp diz estar "confiante em mais este passo e expectante relativamente ao impacto que o início do recrutamento de profissionais angolanos vai ter no dia-a-dia de várias famílias e, sobretudo, ao impacto que vai ter ao nível da segurança energética do país".
O projecto está avaliado em 920 milhões de dólares e resulta de um investimento da Sonangol e da Gemcorp.