Em declarações à imprensa, a ministra, citada pela Angop, explicou que as alterações feitas até ao momento devido à pandemia vão obrigar a que o calendário escolar também sofra mudanças. A titular da pasta da Educação alertou que as últimas seis semanas de aulas que foram perdidas por causa do estado de emergência vão ter de ser repostas.
A ministra sublinhou ainda que, caso as aulas presenciais arranquem novamente este ano, as turmas devem ter um máximo de 20 alunos para ser possível respeitar o distanciamento social, acrescentando que outros espaços – como igrejas ou escolas inacabadas – vão ser usadas para dar aulas.
Ainda sobre as medidas de prevenção, Luísa Grilo assegurou que vai ser fornecida água às escolas, para que os alunos e restantes funcionários possam lavar as mãos com frequência.
Luísa Grilo disse ainda que as tele-aulas para os alunos do 7.º, 8.º e 9.º anos continuarão a ser transmitidas.