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Siemens recruta jovens angolanos para estágios na Alemanha

A Siemens, cuja presença em Angola sempre passou pela aposta na formação e capacitação dos recursos humanos locais, está neste momento à procura de jovens com formação nas áreas da electrónica/electrotecnia e mecatrónica, para a realização de estágios na área da engenharia.

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De acordo com uma nota de imprensa remetida ao VerAngola, estes estágios, com a duração de três anos, dois dos quais passados na Alemanha, estão integrados num programa de formação que decorre em centros de formação de alta qualidade localizados em Berlim.

Ao participar neste programa, os jovens não só passam a integrar uma multinacional conceituada na área da engenharia, que actua nos sectores da energia, indústria, saúde e infra-estruturas e está presente em 200 países, como poderão dar importantes passos no desenvolvimento da sua carreira dado que no final do estágio terão um contrato de trabalho com a Siemens Angola.

Para concorrerem, os jovens terão de ter o ensino secundário concluído nas áreas da electrónica/electrotecnia e mecatrónica e devem ser fluentes em inglês. As candidaturas aos estágios, que terão componentes teóricas e práticas, deverão ser feitas até dia 30 de Abril, através da internet.

A empresa refere ainda que o maior ativo do país são as pessoas, e explica que por isso a Siemens tem ainda privilegiado a selecção de profissionais locais para a realização de projectos e prestação de serviços de valor acrescentado. Por essa razão criou também, por exemplo, o programa Welcome Back, procura encontrar profissionais de nacionalidade angolana um pouco por todo o mundo, e criar as condições necessárias para que estes regressem ao país. Através deste programa já foram recrutados colaboradores na Alemanha, Rússia e Brasil, entre outros.

Por outro lado, a empresa está também empenhada em assegurar a formação contínua dos seus próprios colaboradores e, consequentemente, a potenciação dos quadros angolanos através do programa Training All Over, que já permitiu formar colaboradores angolanos em países como Alemanha, Estados Unidos da América, Noruega e Reino Unido, entre outros, de forma a responder às necessidades do mercado nacional.

 

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