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Parceria vai disponibilizar mil bolsas de estudo para jovens vulneráveis

A Universidade Metodista de Angola (UMA) e o Conselho Nacional da Juventude (CNJ) celebraram um acordo que permitirá disponibilizar bolsas de estudos a jovens em situação de vulnerabilidade social e económica. No âmbito deste memorando, assinado esta Quarta-feira, pelo menos 1000 jovens em condições vulneráveis poderão usufruir de bolsas de estudos comparticipadas e dezenas de integrais no próximo ano escolar.

: Facebook UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA (OFICIAL)
Facebook UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA (OFICIAL)  

Segundo uma breve nota da UMA, a que o VerAngola teve acesso, o documento foi assinado por Tiago Caungo Mutombo, reitor do referido estabelecimento de ensino superior, e por Isaías Calunga, presidente do CNJ.

No quadro no projecto 'Formar hoje para servir amanhã', este protocolo de convénio de bolsas de estudos para a juventude tem em vista "garantir bolsas de estudos para jovens com carência financeira a frequentarem o ensino superior em diferentes cursos nas distintas faculdades da Universidade Metodista de Angola".

Na ocasião, o reitor da UMA considerou esta parceria "uma demonstração clara da preocupação da UMA com a formação dos jovens, para qualificá-los a servirem o país em todas as esferas".

Tiago Mutombo aproveitou ainda para expressar o facto de a universidade se encontrar à disposição para prestar apoio aos outros projectos do CNJ, no sentido de a juventude poder ser beneficiada.

Já o presidente do CNJ considerou que este memorando constitui um investimento estratégico para o futuro de Angola, bem como simboliza um marco para o domínio educacional do país, cujo propósito principal passa por prestar apoio aos jovens do país na formação.

Além disso, segundo o Jornal de Angola, no acto também foi anunciado que a UMA vai apoiar o CNJ no que diz respeito à formação de engenheiros agrónomos, cuja iniciativa já se encontra em implementação no Bengo e será alargado a outras regiões do país.

Além dos dois responsáveis acima citados, o acto foi igualmente testemunhado por professores, alunos, membros do CNJ, entre outros.

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