Santiago Nsuga esteve ladeado pelo embaixador do seu país acreditado em Angola, Marcos Ondo, e pelo director-geral de Minas, José Vila, refere um comunicado remetido ao VerAngola.
O encontro acontece num momento em que Angola e a Guiné Equatorial apuram ainda o impacto da pandemia do coronavírus (Covid-19) e as implicações da baixa do preço do barril de petróleo no mercado global, na qualidade de membros da OPEP (Organização dos Países Produtores de Petróleo).
A indústria petrolífera nacional tem uma história que remonta aos anos 1900-1910, acrescida à experiência do projecto de Gás Não Liquefeito (Angola LNG), na província do Zaire, com uma capacidade de 5,2 milhões de toneladas por ano, sendo por isso uma importante fonte de intercâmbio para a Guiné Equatorial, produtora de petróleo e gás que já tem relações estabelecidas com os Camarões, Nigéria e São Tomé e Príncipe.
Constam da agenda o relançamento dos acordos que vão abarcar os sectores da formação de quadros, produção, exploração e comercialização de hidrocarbonetos, visando converter os recursos naturais em desenvolvimento e bem-estar das populações.
Recorde-se que A ANPG tem em curso o processo de licitação de blocos no período 2019-2025 e vê na troca de informações com congéneres em África uma via importante de fortalecimento da posição do continente no contexto mundial.