Nos dois países a expectativa é alta, o que também cria um certo suspense para os telespectadores. Quem são os apurados? Quem irá conseguir manter-se firme durante os 64 dias na casa e sob vigilância? Quem irá “descarrilar”? E quem será o vencedor dos 100 mil dólares?
As respostas são várias e todas bem argumentadas. Entre os candidatos, há quem acredite que vai ser o vencedor pelo facto de ter um estilo único, um perfil adequado para um triunfante. Enquanto isso, outros negam revelar os planos com os quais pretendem vencer o jogo, mas garantem que têm uma carta na manga.
Mesmo cientes do nível de concorrência e do desconhecido potencial dos seus “adversários”, estes não deixam de acreditar na sua personalidade e afirmam a todo momento que serão os vencedores. Aliás, o verbo vencer, conjugado de várias formas, é uma ordem para este reality show, refere um comunicado disponibilizado na página da DStv.
Para além de vencer, os candidatos almejam trocar experiências com outros concorrentes, tornando esta edição num intercâmbio lusófono jamais visto. Vão poder ligar as raízes e quebrar as diferenças. Mas também, dizem, haverá quebra de um hábito da casa, que há três anos tem sido preservado pelos antecessores, que é o romance, a paixão, os beijos. Nesta edição do Big Brother Angola e Moçambique ninguém admite a possibilidade de se apaixonar...
É possível acompanhar tudo o que se passa na casa mais vigiada de Angola e Moçambique, 24 horas por dia, no canal 717 da DStv.
