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Banco Alimentar de Angola faz entrega dos bens doados e pede mais apoio

O Banco Alimentar de Angola (BAA) deu por concluída hoje a sua terceira campanha, que teve lugar no final de Novembro de 2015, ao convidar três Instituições de Solidariedade Social a receberem os bens que haviam sido doados o ano passado e também a conhecerem as futuras novas instalações do BAA.

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O Centro de Acolhimento de Meninas Horizonte Azul, o Centro Nossa Senhora da Boa Nova e o Centro Arnaldo Jansen, receberam, respectivamente, cerca de 683 quilos, 352 quilos e 783 quilos de quantidade de bens doados. As instituições foram seleccionadas através do histórico de relações com o BAA e ao bom trabalho que têm desempenhado junto da sociedade.

Óleo, arroz, cereais, enlatados, leite em pó, passando por açúcar, farinha e até refrigerantes, foram apenas alguns dos bens alimentares mais doados pelos angolanos que, distribuídos de acordo com as necessidades de cada Instituição, seguiram em carrinhas rumo a cada um dos centros.

Albina Assis, presidente do Banco Alimentar em Angola, fez questão de estar presente nesta entrega e mostrou-se orgulhosa do seu povo, que afirma ser muito solidário. Agradecendo a todos aqueles que apoiaram e continuam a apoiar esta iniciativa, deixou uma mensagem clara de incentivo para que cada vez mais pessoas façam voluntariado.

O Director Executivo do BAA, Henrique Nunes, aproveitou a ocasião para anunciar os próximos passos deverão acontecer em Junho, sendo que por essa altura será também lançada a campanha "O Banco Alimentar também alimenta a Mente e o Ambiente”, que contará com o apoio artístico e cultural de Pepetela, Paulo Kussy, Maria Celestina Fernandes e Etona.

De referir que o Banco Alimentar Contra a Fome tem como missão "aproveitar onde sobra para distribuir onde falta”, lutando contra o desperdício, conjugando boas vontades e mobilizando pessoas, empresas e entidades diversas. Apela à solidariedade de todos os angolanos mostrando que basta uma pequena contribuição de cada pessoa para, em conjunto, ser possível ajudar muitas pessoas necessitadas e contribuir para o bem comum. Os produtos alimentares constituem um bem de consumo particular, na medida em que deles depende a sobrevivência. Os Bancos Alimentares Contra a Fome distribuem os géneros alimentares recorrendo a Instituições de Solidariedade Social por si certificadas como estando em condições de avaliarem in loco a real situação de carência alimentar das pessoas objecto da sua assistência e de lhes darem o destino adequado. Deste modo, para além de combaterem de forma eficaz as carências alimentares, os Bancos Alimentares Contra a Fome lutam contra a prática do desperdício que caracteriza as sociedades actuais.

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