Esta conclusão é "um pilar fundamental do projecto do Novo Consórcio de Gás (NGC)", representando assim "um passo significativo no primeiro desenvolvimento de gás não associado de Angola", adianta a empresa, em comunicado remetido ao VerAngola.
A importância deste feito foi sublinhada pelo director de operações da Azule Energy, Alister Forder, que considerou que o projecto reafirma o compromisso da empresa em "desbloquear o potencial energético de Angola e contribuir para um futuro energético sustentável".
"O marco de hoje é um reflexo do espírito de colaboração, da capacidade técnica e da dedicação de todos os parceiros envolvidos no Novo Consórcio de Gás. À medida que nos preparamos para o primeiro gás do NGC, este projecto reafirma o nosso compromisso em desbloquear o potencial energético de Angola e contribuir para um futuro energético sustentável", afirmou.
Segundo a nota, no sentido de comemorar este marco no primeiro desenvolvimento de gás não associado de Angola, a empresa e respectivos parceiros testemunharam, esta Terça-feira, a cerimónia de carregamento e partida do deck do Quiluma, no Estaleiro da Petromar, em Ambriz.
O evento realçou o "impressionante registo de segurança do projecto", com 2,5 milhões de horas-homem (unidade que serve para medir a quantidade de trabalho executada por um trabalhador médio durante uma hora) finalizadas "sem um único acidente com perda de tempo", correspondendo a "um testemunho do firme compromisso com a segurança e a excelência operacional".
Refira-se que o projecto NGC se trata de uma parceria entre a Azule Energy, a Sonangol P&P, a Chevron e a TotalEnergies.
"Como a primeira iniciativa de gás não associado do país, desempenhará um papel crucial na garantia de um fornecimento fiável de gás para a fábrica de GNL do Soyo, reforçando a segurança energética de Angola e apoiando o seu crescimento económico", lê-se na nota.
Este projecto compreende a exploração e produção de gás dos "campos de águas rasas de Quiluma e Maboqueiro", incluindo duas plataformas offshore (Quiluma e Maboqueiro), bem como uma unidade de processamento de gás onshore.
"Juntas, estas instalações irão aproveitar os recursos de gás natural de Angola, proporcionando benefícios económicos e ambientais", aponta ainda a nota.