A mudança de estratégia consta no despacho presidencial n.º 32/22, que justifica a decisão com o facto de, até agora, não estarem "reunidas as condições necessárias para alienação das respectivas acções".
Segundo o Expansão, o prognóstico é alienar a participação até ao próximo mês de Julho.
Recorde-se que o Estado participa de forma indirecta na Mota-Engil Angola por via da Sonangol Holding, Limitada.
O grupo português é o maior accionista da Monta-Engil Angola, detendo 51 por cento das acções.