O projecto – que foi apresentado na Terça-feira, na base industrial da empresa Algoa – vai custar cerca de 60 milhões de dólares e vai criar pelo menos 400 empregos directos, escreve a Angop.
"Esse empreendimento serve de exemplo claro sobre as medidas que o Presidente da República, João Lourenço, tem vindo a tomar no sector petrolífero, e essa infra-estrutura demonstra o sentido de responsabilidade com as províncias do país devido ao programa de emprego da juventude", afirmou o ministro dos Petróleos e Recursos Naturais, Diamantino Azevedo, que esteve presente na cerimónia de lançamento da primeira fase do projecto – que está dividido em três partes (Lifua-A, B e C).
Na mesma linha, o governador de Cabinda, Marcos Alexandre Nhunga, afirmou que este projecto vem dar resposta aos pedidos de criação de emprego.
As plataformas vão ser construídas no campo de Takula-Bloco-0, que tem seis poços, dos quais quatro são usados para produzir gás e petróleo. Este novo projecto vai ser liderado pela Chevron, a Sonangol e a Eni.