De acordo com a Angop, o responsável da ENANA avançou que, conforme recomendação do Conselho Internacional dos Aeroportos e do processo de refundação em curso na instituição, “o novo aeroporto será um verdadeiro pólo de atracão comercial".
O director considerou que as infra-estruturas relacionadas com o desenvolvimento do negócio extra aviação estão salvaguardadas, no referido recinto, com destaque para projectos imobiliários, como a construção de hotéis, cinemas, centros comerciais e de conferências.
Domingos da Silva esclareceu que, a par destes negócios, estão incluídos o arrendamento e concessão de espaços comerciais, serviço de táxis personalizado, parques de estacionamentos e espaços publicitários, dentro e no perímetro aeroportuário.
Ainda segundo o responsável, os sectores comercial e de publicidade e marketing têm, desde o início da obra, interagido com os responsáveis pela construção da mesma, para que o negócio não-aviação esteja acautelado na sua plenitude.
O novo aeroporto, situado a 40 quilómetros do centro da capital, entrará em fase de operação em 2018, e permitirá processar até 15 milhões de passageiros e 600 mil toneladas de carga por ano.