Ao falar esta Quinta-feira, no parlamento, numa reunião com deputados e governadores provinciais no âmbito do debate do OGE para 2023, o ministro referiu que quando se diz que o OGE "é o principal instrumento de gestão financeira do país tem implicações muito grandes porque toca na vida de todos".
"Quando nós dizemos que Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento de gestão financeira do país tem implicações muito grandes porque toca na vida de todos, de toda a sociedade, tanto na vida das famílias, das empresas, para que o documento que vai sair desses debates seja um documento que sirva os interesses do povo angolano", disse, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA).
O responsável acrescentou ainda que o "resultado desse trabalho seja um trabalho que reflicta tudo aquilo" que é preciso fazer para o bem do povo: "Para que o resultado desse trabalho seja um trabalho que reflicta tudo aquilo que nós precisamos fazer para o bem do nosso povo".
"Manifestar o nosso compromisso sério de continuarmos a debater o Orçamento Geral do Estado de maneira genuína, de maneira séria, de maneira rigorosa, e termos o melhor documento que possa servir os interesses dos angolanos", completou, citado pela RNA.
A proposta do OGE para este ano – que de acordo com a RNA será remetida à votação final global em Fevereiro – apresenta receitas e despesas estimadas de cerca de 20,1 biliões de kwanzas.