Patrick Pouyanné, que rubricou em Luanda o Acordo de Extensão de Todas as Licenças de Produção do Bloco 17 até 20145 e o Acordo de Compra e Venda entre a Sonangol e a Total dos Blocos 20 e 21, disse que nos próximos seis meses vão ser desenvolvidas as estações de serviço ao longo do país.
O acordo entre as duas petrolíferas prevê que a Sonangol contribua com 45 bombas de combustível já existentes em áreas urbanas e nas estradas nacionais, para a parceria que chegará desta forma a dez províncias do litoral e centro de Angola.
O responsável anunciou que no próximo ano o Presidente francês, Emmanuel Macron, vai deslocar-se a Angola para formalizar todos os acordos que estão agora a ser iniciados.
"Hoje assinamos um acordo de extensão do bloco 17 até 2045 e vamos continuar com os blocos 20 e 21, onde pretendemos produzir durante 25 anos, no próximo ano vamos dar sequência à exploração de um novo bloco, Bloco 48, e tudo isso garante a nossa continuidade aqui em Angola", frisou.
Segundo Patrick Pouyanné, a Total prevê também entrar para o sector da energia solar, salientando que "a produção está a declinar", sendo necessário ter atenção que para o futuro vão valer as energias renováveis.