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Dificuldades na indústria petrolífera angolana podem atingir São Tomé e Príncipe

O presidente da Empresa São-tomense de Combustíveis e Óleo (ENCO) disse hoje que os accionistas querem "olhar para São Tomé e Príncipe com confiança" mas advertiu que os "constrangimentos" da indústria petrolífera angolana podem ser um entrave.

Ronan Wooten:

"Esperemos que os constrangimentos ligados à actual situação económica, particularmente na indústria petrolífera angolana não venham a constituir obstáculos ao bom funcionamento das actividades da ENCO", disse o angolano Adalberto Nhinguisa durante a inauguração do novo edifício sede da empresa, um projecto orçado em cerca de 10 milhões de dólares.

O ministro da economia e da cooperação internacional de São Tomé e Príncipe, que presidiu à inauguração, sublinhou a "importância vital" da ENCO no panorama económico do arquipélago e pediu aos accionistas para fazerem com a empresa "continue na linha da frente" das empresas instaladas em São Tomé e Príncipe.

O Estado são-tomense tem uma divida superior e 40 milhões de dólares para com a ENCO, estando a negociar as condições de amortização.

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