Na ocasião, o titular da pasta da Justiça e Direitos Humanos, em representação da Comissão de Avaliação dos Processos de Atribuição de Nacionalidade (CAPAN), "deu as boas-vindas aos novos cidadãos", tendo-os encorajado a se integrarem "plenamente na sociedade angolana".
Em declarações durante a cerimónia, citadas num comunicado do Ministério da Justiça e Direitos Humanos a que o VerAngola teve acesso, o ministro realçou o significado da obtenção da nacionalidade "como um compromisso mútuo entre os novos cidadãos e a nação angolana".
Marcy Lopes considerou ainda que "tornar-se cidadão angolano é fazer parte de uma nação diversa, rica em cultura e em história", esperando que cada um dos novos cidadãos "contribua para o desenvolvimento do país e se sinta verdadeiramente em casa".
"Hoje celebramos não apenas a formalização de um direito, mas também a construção de uma nova relação entre vocês e Angola. Tornar-se cidadão angolano é fazer parte de uma nação diversa, rica em cultura e em história. Espero que cada um de vocês contribua para o desenvolvimento do país e se sinta verdadeiramente em casa", disse o governante.
Na ocasião, o ministro também sublinhou que o Estado se encontra "comprometido em promover uma sociedade inclusiva, na qual todos os cidadãos, independentemente da sua origem, têm os mesmos direitos e deveres", lê-se na nota.
Segundo Marcy Lopes, a diversidade representa "um dos maiores activos de qualquer nação", sendo que o conhecimento e experiências dos novos cidadãos vêm enriquecer a pátria.
O ministro desejou ainda as boas-vindas aos novos cidadãos nacionais: "A diversidade é um dos maiores activos de qualquer nação, e o vosso conhecimento e experiências enriquecem a nossa pátria. Sintam-se bem-vindos e prontos para somar forças na construção de uma Angola cada vez melhor".
Já os novos cidadãos angolanos, mostrando-se satisfeitos com a finalização do processo de naturalização, disseram "estar prontos para continuar a contribuir para o desenvolvimento de Angola", refere ainda o comunicado.