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Construção

Grupo português “O Feliz” responsável por estrutura metálica do futuro Xyami Kilamba

Com uma facturação para este ano estimada nos 36 milhões, o grupo do sector metalúrgico português “O Feliz” ganhou a adjudicação, em regime de subempreitada, do fabrico e montagem da estrutura metálica do futuro centro comercial Xyami Kilamba.

Jornal de Negócios:

Presente em Angola com uma unidade industrial e em Moçambique, Argélia e Marrocos, com delegações comerciais, “O Feliz” opera no sector metalomecânico, mas especializou-se, nomeadamente, na construção de estruturas metálicas, perfilagem de chapa, corte e quinagem de chapa, fabrico de colunas de iluminação e torres metálicas, corte a laser, fachadas envidraçadas e fachadas ventiladas em painel compósito de alumínio e fabrico de painéis ‘sandwich’ e frigorífico.

O grupo tem apostado numa “política de investimento contínuo” em equipamentos da mais avançada tecnologia, bem como em colaboradores altamente qualificados e de elevada competência”, disse à Lusa António Feliz, lembrando que essa atitude lhe permitiu “dispor [hoje em dia] de uma capacidade produtiva e de uma resposta imediata às exigências e solicitações do mercado, afirmando-se como uma referência nas áreas onde actua”.

Em Angola, a empresa, especializada na construção metálica e uma das empresas do projecto Portugal Steel da Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista (CMM), participa no projecto de construção do futuro centro comercial Xyami Kilamba, no Kilamba. A subempreitada tem um valor de 2,5 milhões de euros.

Para António Feliz, “trata-se de um projecto de grande dimensão e complexidade ao nível logístico dado a elevada quantidade de materiais transportados”. “Foram necessários contentores de 12 metros e a quantidade de material excedeu a centena de contentores que atingiu os 6700 metros cúbicos. Sem dúvida um desafio, mas estamos preparados para responder a qualquer projecto, em qualquer parte do mundo”, salientou.

O responsável reconheceu que o facto de terem uma unidade de produção no nosso mercado, com “elevada capacidade instalada e recursos humanos altamente qualificados, facilitou a rápida resposta em termos de solução global, numa altura em que Angola está numa fase de expansão no sector do retalho".

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