A informação foi avançada por Gerald Van Aswegen, director da empresa para o Sudoeste de África.
"A SGS encara o processo de diversificação de Angola como uma oportunidade para expandir e diversificar os negócios da empresa, particularmente nos domínios da mineração e agricultura, e estamos preparados para contribuir na diversidade da economia de Angola", afirmou o responsável, que, citado pela Angop, acrescentou que além desta expansão de negócios em solo angolano, o propósito da empresa passa igualmente por dar resposta ao desafio lançado pelo Governo de Angola no sentido de os parceiros contribuírem no procedimento de diversificação da economia.
O director não revelou a quantidade do investimento que pretendem fazer.
No entanto, citado pela Angop, referiu que estão já em curso trabalhos visando a identificação dos domínios e os sítios concretos para o desenvolvimento dos projectos de agronegócios.
Para tal, a empresa está a contar com a sua subsidiária, com sede na África do Sul, para actuar no sector da mineração desde a prospecção, processamento do produto acabado até à certificação, como se encontra a operar na certificação da Refinaria de Cabinda, escreve a Angop.
Em Angola desde 1985, a empresa - que opera no domínio da inspecção e certificação internacional - assinalou esta semana 38 anos a actuar no país. Segundo a Angop, foi no âmbito das celebrações, que a SGS juntou diversos representantes de entidades do domínio económico angolano visando a apresentação da estratégia de "angolanização", bem como a promessa de investimento para os próximos anos (2023/2025).