A Semana Global de Empreendedorismo surgiu há 10 anos, nos Estados Unidos da América, e chegou a Angola em 2016, como uma iniciativa que visa incrementar o ecossistema de Empreendedorismo a nível global, onde inovadores e promotores e criadores de emprego lançam startups e novas empresas, impulsionando o crescimento económico e expandindo o bem-estar humano nos 170 países em que é realizada anualmente.
Sob o lema “Empreendedorismo: a tua visão, o nosso Futuro”, a Semana Global de Empreendedorismo em Angola, que acontece no âmbito da Global Entrepreneurship Network (GEN), é realizada pelo grupo Acelera Angola, em parceria com Instituições Públicas e Privadas de âmbito nacional e internacional, através das quais é possível tornar a iniciativa mais ampla e com maior impacto ao nível nacional.
Este ano, o grande palco da Semana Global de Empreendedorismo vai ser o Centro de Convenções de Belas (CCB), no Futungo, onde será feita a abertura dos cinco dias de trabalho. Nos dias subsequentes, nomeadamente de 14 a 17 de Novembro, através de vários parceiros do ecossistema de empreendedorismo nacional, serão realizados eventos comunitários em diversos municípios e distritos de Luanda, ao passo que, no dia 18, será realizado o evento de encerramento num local a indicar.
“Ao longo dos cinco dias de trabalho, pretendemos atingir, por via dos cerca de 10 eventos a serem realizados, um mínimo de dois mil participantes e empreendedores. Em acréscimo, com a Semana Global de Empreendedorismo Angola 2017, pretendemos promover espaços de análise profunda do estado actual dos provedores e actores do empreendedorismo a nível nacional”, afirmou um responsável da organização do evento, em comunicado remetido ao VerAngola.
“Pretendemos ainda reforçar as redes utilitárias do sistema de empreendedorismo e a expansão da sua compreensão pelos espaços urbano e rural do país, pois acreditamos ser este um passo fundamental para alargar a rede do ecossistema de empreendedorismo local, com diálogo e entendimento entre todos os parceiros participantes em Angola”, concluiu o responsável.