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Atentados em Paris: Angola sem registo de vítimas entre comunidade emigrante

A diplomacia angolana afirmou que não há emigrantes nacionais identificados, até ao momento, como vítimas dos atentados terroristas de Paris, na sexta-feira, segundo informação prestada à agência Lusa, em Luanda.

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A informação, que remota ao início da tarde de hoje, surge algumas horas depois de o Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, se ter afirmado "consternado" com o atentado de Paris, transmitindo a solidariedade angolana ao povo francês.

No mesmo comunicado, divulgado pelos serviços de apoio à presidência, o chefe de Estado angolano endereça ainda, ao homólogo francês, François Hollande, "profundas condolências".

Em Paris, reside uma importante comunidade angolana.

O grupo extremista autodenominado Estado Islâmico reivindicou hoje, em comunicado, os atentados de sexta-feira em Paris, que causaram pelo menos 129 mortos, entre os quais um português, e 352 feridos, 99 em estado grave.

Oito terroristas, sete deles suicidas, que usaram cintos com explosivos para levar a cabo os atentados, morreram, segundo fontes policiais francesas.

Os ataques ocorreram em pelo menos seis locais diferentes da cidade, entre eles uma sala de espectáculos e o Stade de France, onde decorria um jogo de futebol entre as selecções de França e da Alemanha.

A França decretou o estado de emergência e restabeleceu o controlo de fronteiras na sequência daquilo que o Presidente François Hollande classificou como "ataques terroristas sem precedentes no país".

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